quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Escola Berilo Wanderley: fazendo e aprendendo ciência

Estudantes expõem conhecimentos adquiridos
A escola pública carrega uma vantagem sobre qualquer outra: ela não precisa de maiores estruturas para fazer valer seu caráter educador, precisa apenas ser ela mesma, em sua essência de independência, liberdade e criatividade, colocada a favor da aquisição do conhecimento. Exemplo tradicional de instituição pública de ensino forte, a Escola Estadual Berilo Wanderley, localizada na Zona Sul de Natal, realiza este ano grande mobilização de ensino com viés científico e transdisciplinar de conteúdos, facilitando para o aluno a aquisição de conhecimentos em um processo no qual ele mesmo é o protagonista.

Trabalho realizado durante todo o ano letivo, e intensificado nos últimos três meses, o Circuito de Aprendizagem, em sua terceira edição, teve sua culminância, momento de apresentação e compartilhamento de conteúdos de pesquisas e experiências educacionais, nos dias 19 e 20 últimos. Foram 32 trabalhos científicos, envolvendo as disciplinas de História, Geografia, Filosofia, Química, Física, Biologia, Matemática, Educação Física, Língua Portuguesa, ,Línguas estrangeiras (Inglês e Espanhol), Artes, Tecnologia e Informação, e Projeto de Vida. Os trabalhos desenvolvidos pelos alunos do Ensino Médio foram apresentados dentro de uma programação dinâmica que garantiu o compartilhamento de experiências e conhecimentos. 16 trabalhos foram apresentados por dia, 08 pela manhã e mais 08 no turno vespertino. Os estudantes, desta forma, tiveram a oportunidade de apresentarem seus trabalhos e verem o que foi feito pelos outros.

O tema mais presente nos trabalhos desenvolvidos pelo turno vespertino foi o da história do bairro de Pirangi, no qual se encontra a “Berilo Wanderley”. “Foram feitos levantamentos de dados históricos e geográficos, e da vida da comunidade. A intenção é produzir um livro com o resultado do trabalho”, diz a professora Elizângela Soares, que atua no apoio pedagógico do turno vespertino.

Alimentação, Vida, Saúde e Sociedade
Com concorrida apresentação no período vespertino, o projeto interdisciplinar “Vida, Saúde e Sociedade: influência da alimentação na vida do homem”, tratou do contexto cultural e social das pessoas, no qual se inclui a vida de cada aluno e de cada morador que faz a comunidade.

Os alunos fizeram pesquisas com as pessoas da instituição escolar, levando em consideração aspectos como o peso; a influência da mídia na alimentação; e sobre os mitos e verdades no veganismo.

O projeto juntou as disciplinas de Biologia, Educação Física e Projeto de Vida, mobilizando esforços, criatividades e experiências de três significativas áreas do conhecimento e da própria vida humana. O sucesso, traduzido pelo interesse e participação dos alunos, e pelo saber adquirido, em uma experiência que não terá como ser esquecida pelos estudantes, é observado com satisfação pelos educadores, que falam sobre o projeto e, mais notadamente, sobre a própria iniciativa do grande evento educacional. “O circuito tem sido transformador porque os alunos se transformam pela construção do conhecimento com os próprios estudantes sendo protagonistas”, ressalta Angélica Katiana Moraes Leal, professora do Projeto de Vida.

Para o professor de Biologia, Wilianypson Diógenes, “o circuito de aprendizagem é integrador porque promove um trabalho desenvolvido desde o início do ano com áreas afins do conhecimento reunindo conteúdos estudados até a sua aplicação, com os estudantes interagindo no processo”.

Paulo Soares, professor de Educação Física, diz que “o circuito representa conhecimento porque os vários temas são apreendidos pelos alunos além de seus próprios trabalhos, representando uma abrangência ampla de aprendizagem”.

Participante do projeto que trata da alimentação, da saúde e da vida, Francisca das Chagas Rodrigues da Silva, 18 anos, 1º ano do Ensino Médio, moradora do bairro de Ponta Negra, fala que o trabalho desenvolvido “traz conhecimento em várias áreas, como saúde, comércio, mídia e alimentação. Todo esse trabalho nos trouxe o desejo de sempre saber mais e com mais profundidade”.

Elenildo Rodrigues Rosa, 16 anos, aluno do 1º ano do Ensino Médio, morador em Nova Parnamirim, diz que o trabalho “representa conhecimento já que através dele podemos ver as coisas mais a fundo, pesquisarmos mais a fundo, irmos além do que a mídia e a internet dizem pra gente”.

A Escola Estadual Berilo Wanderley, localizada no bairro de Neópolis, em Natal, oferece Ensino Fundamental, Novo Ensino Médio, e Ensino Técnico em Informática, contando com mais de 900 estudantes.

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Destaque potiguar vence o Prêmio Sarau Brasil de Literatura 2019

Miguel Dantas e Os Arrebóis
"Prêmio Sarau Brasil de Literatura", na categoria poesia, tem potiguares como vencedores. Miguel Dantas Cavalcanti Neto e Sérgio Eduardo Dantas Marcolino são autores das 20 poesias melhores classificadas entre as 3.740 poesias que participaram do prêmio. As poesias vencedoras abrem o livro "Antologia Poética", lançado nacionalmente no dia 31 de outubro, "Dia Nacional da Poesia", em homenagem a data de nascimento de Carlos Drummond de Andrade, pela Editora Vivara Nacional, em sua sede em São Paulo.

O livro traz as 250 poesias melhores classificadas com 1ª edição de 5 mil exemplares. Representa importante vitrine para os novos poetas e para a consolidação de nomes já veteranos na arte da poesia. Os 20 poetas mais destacados, vencedores do prêmio, inevitavelmente passam a ser cortejados e conhecidos por importantes editoras e se inserem no circuito nacional.

Miguel Dantas Cavalcanti Neto, autor da poesia "Os Arrebóis", vitoriosa no Prêmio Sarau Brasil de Literatura 2019, colunista da Revista Foco Nordeste, é bacharel em Direito, tem pós-graduação em Direito Processual Civil, bacharel em Turismo, e atualmente é estudante de Jornalismo na UFRN.

"Não sou poeta profissional! Assim, faço minha as palavras de Fernando Pessoa: "Ser poeta não é uma ambição minha. É a minha maneira de estar só". Jamais havia participado de um concurso literário, portanto essa honrosa classificação provoca um misto de felicidade e responsabilidade. Quem nunca criou uma poesia? O que é poesia? Gosto muito da definição de Pedro Salinas: "A poesia é uma aventura ao absoluto". Na minha opinião, poesia é a arte de organizar palavras para criar sentimentos", fala Miguel Dantas.

"Os Arrebóis" é uma viagem pelo observar humano de si mesmo refletido na força livre da natureza: "Onde o céu beija a terra/O sol se reduz à metade. Ali - em paz a tarde encerra! Ali- minh'alma é saudade! No ar andorinhas a voar; Voam, voam, à imensidão; Voam livres sem querer voltar; vão-se todas, fica só...solidão".

O outro potiguar vencedor, Ségio Eduardo Dantas Marcolino, é especialista em Direito Tributário, mestre em Direito pela UFRN, e assessor da presidência do Tribunal de Justiça do RN.

O Prêmio Sarau Brasil na categoria poesia é disparadamente o mais concorrido do país e o mais importante para revelação de novos talentos na poesia. além de se colocar entre os mais importantes do Brasil. No concurso deste ano, cada participante teve a oportunidade de inscrever dois poemas com tema livre.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Livro de grupo de pesquisa de Arquitetura da UFRN trata das Secas, da Natureza e do território

Grupo de Pesquisa História da Cidade, do Território e do Urbanismo (HCUrb), do Departamento de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), lança o livro "Contra as Secas: Técnica, Natureza e Território". O lançamento acontece nesta quinta-feira (7), às 16h30, no Centro de Convivência da UFRN, em Natal. O livro é fruto de mais de 10 anos de trabalho de um dos importantes eixos de pesquisa do HCUrb e cruza campos temáticos da história urbana, da arquitetura, do urbanismo e da problemática das secas no Brasil.

Capa do livro e convite de lançamento
A obra versa sobre o grande desafio de abordar "as pesquisas e discussões sobre os ciclos de modernização urbana desde fins do século XIX quanto para as que tratam da construção das chamadas questões nacionais e da Cultura Técnica moderna no país".

O Grupo de Pesquisa História da Cidade, do Território e do Urbanismo (HCUrb, Depto de Arquitetura, UFRN),a Cooperativa Cultural Universitária do RN e a Editora Letra Capital convidam V. Sa. para o lançamento do livro Contra as Secas: Técnica, Natureza e Território.
O livro marca o início das comemorações dos 20 anos de atividades do Grupo HCUrb, que tem a coordenação da professora Ângela Lúcia Ferreira, e vem construindo desde seu início vários estudos, reflexões e contribuições sobre a formação do território de Natal, do Rio Grande do Norte e do Nordeste. Nesse contexto, tem contribuído com a circulação e usos dos saberes técnicos da engenharia, arquitetura e urbanismo no Brasil, e produção material e simbólica de suas cidades, estruturas e paisagens.

O lançamento da obra tem também a parceria da Cooperativa Cultural Universitária do RN e da Editora Letra Capital.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Manoel de Barros e a ação amiga do professor

Professora Mytercia Bezerra junto a seus alunos


Em reconhecimento a todas as professoras e professores que homenageiam sua profissão valorizando as particularidades de seus alunos, neste 15 de outubro de 2012.

Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas

leituras não era a beleza das frases, mas a doença

delas.

Comuniquei ao padre Ezequiel, um meu preceptor,

esse gosto esquisito.

Eu pensava que fosse um sujeito escaleno.

– Gostar de fazer defeitos na frase é muito saudável,

o Padre me disse.
Ele fez um limpamento em meus receios.

O Padre falou ainda: Manoel, isso não é doença,

pode muito que você carregue para o resto da vida

um certo gosto por nadas...

E se riu.

Você não é de bugre? – ele continuou.

Que sim, eu respondi.

Veja que bugre só pega por desvios, não anda em

estradas –

Pois é nos desvios que encontra as melhores surpresas

e os ariticuns maduros.

Há que apenas saber errar bem o seu idioma.

Esse Padre Ezequiel foi o meu primeiro professor de

agramática.


Manoel de Barros

BARROS, Manoel. O livro das Ignorãças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. pp.89.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Barbearia em Goiânia tem biblioteca com cerca de 500 livros


Ruimar Ferreira na biblioteca da barbearia

Um dos grandes atrativos da barbearia de seu Ruimar Ferreira, 54 anos, é uma biblioteca com cerca de 500 livros. A biblioteca atrai interesse da população local, conquista a simpatia dos clientes, e oferece a oportunidade de uma boa leitura.

Localizada no setor Oeste da cidade de Goiânia, GO, a biblioteca da barbearia de seu Ruimar denominada “Ursulino Tavares Leão”, é montada em um ambiente que remete aos anos 70 e tem seu acervo doado por escritores goianos e clientes. “Os livros vieram de um monte de gente. A Academia Goiana de Letras me deu muitos. Passou a ser um hábito as pessoas me darem livros para a biblioteca”, relata o barbeiro Ruimar.

O nome da biblioteca é em homenagem a um dos primeiros clientes da barbearia e escritor. “Eu falei para o Ursulino que queria criar um espaço cultural na barbearia com livro, revista e jornal. Ele falou que era uma boa idéia e decidiu lançar um livro no nosso salão. Por isso, a biblioteca recebeu o nome dele”, conta Ruimar.

Segundo depoimento do barbeiro Ruimar ao site G1, os próprios clientes se encarregam de aumentar o acervo. “Eles levam os livros para casa e depois de lerem devolvem trazendo outros de presente”, disse.

A biblioteca foi inaugura em setembro de 2011. A barbearia existe há quase 37 anos. A equipe da barbearia, formada por 15 profissionais, atende a cerca de 100 pessoas por dia.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Livro traz panorama da alfabetização no Brasil

Capacitação de alfabetizadores em  São Paulo do Potengi, RN

O livro “Alfabetização no Brasil: uma história de sua história”, que traça um panorama da alfabetização no país, está disponível para download gratuito. O livro é organizado pela professora Maria do Rosário Longo Mortatti, da Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Marília.

A obra apresenta um conjunto das reflexões desenvolvidas durante o 1º Seminário Internacional sobre História do Ensino de Leitura e Escrita, realizado entre 8 e 10 de setembro de 2010, que teve como maior finalidade congregar teóricos e grupos de pesquisa que desenvolvem trabalhos sobre a história da alfabetização.

Segundo Mortatti, a publicação surge num contexto em que a História da Educação se consolida como um campo do conhecimento no Brasil. Pesquisadores vinculados a diferentes programas de graduação se dedicam ao tema, com ênfase nos séculos 19 e 20, em diferentes contextos regionais e com base em diferentes fontes documentais, vertentes teóricas e abordagens metodológicas.

O objetivo do livro é oferecer uma ampla visão de tudo o que vem sendo produzido nas diversas regiões do Brasil nos últimos anos no campo da alfabetização. A publicação pode ser acessada no endereço www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/alfabetizacao.pdf.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Nada a comemorar com a melhoria da Educação Brasileira


Diretor americano visita sala de aula da Escola União do Povo


De acordo com os especialistas, a melhora na qualidade do ensino dos países que apresentavam índices baixos aconteceu porque eles usaram fórmulas de baixo custo já aplicadas em países desenvolvidos. O desempenho também avançou por conta da redução da pobreza e do aumento da escolaridade.

O Brasil, apesar dos avanços, ainda tem um longo caminho a percorrer. Os resultados do último PISA, realizado em 2010, foram decepcionantes. Em um ranking de 65 países, o Brasil ocupou a 53º posição em Leitura e Ciências, e foi o 57º em Matemática.

A média brasileira nessas áreas foi de 401 pontos, bem abaixo da pontuação dos países mais desenvolvidos que alcançaram, em média, 496 pontos. O resultado deixou o Brasil atrás de México, Uruguai, Jordânia, Tailândia e Trinidad e Tobago.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Professora Marly Amarilha participa de Congresso na Áustria


Marly Amarilha em frente ao prédio da Biblioteca Nacional em Viena

A professora Marly Amarilha participa do 54º Congresso Internacional de Americanistas na Universidade de Viena, Áustria, no período de 15 a 20 de julho.

No Congresso, a professora Marly Amarilha fala sobre as pesquisas realizadas em escolas públicas do Rio Grande do Norte no campo da leitura e da literatura.

Marly Amarilha é professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atuando no Departamento de Fundamentos e de Políticas da Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação. Marly Amarilha é doutora em Educação pela Universidade de Londres, e é autora dos livros “Estão mortas as Fadas?” e “Alice que não foi ao país das maravilhas”
.

domingo, 1 de julho de 2012

Bibliosesc desponta como programa de estímulo a leitura no Rio Grande do Norte

Estudantes buscam livros no interior do caminhão baú do Bibliosesc (Foto: Rogério Vital) 

Matéria publicada na edição de julho da Revista Foco


Em tempos de pouco interesse dos poderes públicos para com o estímulo à leitura, a notícia boa vem de programa desenvolvido pelo SESC (Serviço Social do Comércio) e que leva o acesso ao livro, de forma democrática e animada, as diversas comunidades de Natal.

Desde sua implantação, em dezembro de 2011, no bairro da Cidade da Esperança, o Bibliosesc apresenta-se como o bem sucedido programa de incentivo a leitura e da oferta de livros de qualidade as comunidades populares do Rio Grande do Norte. Sua configuração simples e ágil tem mostrado que é possível se fazer muito na Educação e na Leitura sem pirotecnias e gastos mirabolantes, que continuam a ser praxe nas administrações municipais e estadual da Educação, e atrair o interesse e o respeito de estudantes, pais de alunos e pessoas da comunidade.

“Sabemos que um programa de alcance social como o Bibliosesc estamos levando livros de qualidade aos bairros mais populares de Natal. O interesse das pessoas das diversas comunidades tem mostrado que estamos no caminho certo ao incentivar a leitura”, afirma o presidente do sistema Fecomércio/SESC/SENAC, Marcelo Queiroz.

É uma biblioteca volante e itinerante. Implantado em um caminhão baú, o Bibliosesc tem acervo de 3.500 títulos de livros com foco na Literatura – voltada para os públicos infantil, juvenil e adulto. Conta também com as publicações de jornais locais, revistas e gibis.

O caminhão baú, com a presença permanente de um auxiliar de biblioteca, gira a cidade dentro de cronograma semanal pré-estabelecido. Trabalhando dentro do formato de parcerias, o programa procura atingir estudantes e comunidade em geral.

No caminhão do Bibliosesc, estudantes e pessoas da comunidade podem ler e também fazerem empréstimos de livros. Cada leitor pode pegar 02 livros emprestados de cada vez. Para isso, precisa fazer cadastro com documento de identificação pessoal e comprovante de residência.

A média de frequência ao caminhão do Bibliosesc é de 120 pessoas por dia. A média diária de empréstimo é de 80 livros por dia. “Observamos que as pessoas zelam pelos livros, elas querem o projeto funcionando”, diz Ilsa Galvão, diretora de Desenvolvimento Social do SESC/RN.

Os títulos oferecidos pelo programa são escolhidos por equipe de técnicos do SESC/Brasil dentro de rigorosos critérios. O acervo do Bibliosesc contempla os clássicos da Literatura Brasileira, da Literatura Estrangeira, e da Literatura Infanto-Juvenil.

O programa articula a inclusão em seu acervo de livros de autores locais, mas com a preocupação de preservar a qualidade existente.

“O Bibliosesc vai para os bairros com o objetivo de atender as comunidades com menor poder aquisitivo e com dificuldades de chegar às bibliotecas fixas do SESC”, informa Ilsa Galvão.


No momento, o Bibliosesc atende aos bairros de Mãe Luíza, Rocas, Felipe Camarão, Lagoa Azul, Nova Natal, Cidade da Esperança, e Presídio Feminino da Penitenciária João Chaves, na Zona Norte.

Nessas comunidades permanecerá durante um ano – de segunda a quinta-feira, das 9 às 16 horas. A cada dia o programa contempla uma dessas comunidade.

Antes de lançar o Bibliosesc, a equipe do SESC/RN fez diagnóstico nos bairros natalenses para detectar as comunidades com maiores necessidades no campo da leitura de livros e de periódicos.

Bibliotecas do SESC/RN

O SESC oferece várias bibliotecas à comunidade do Rio Grande do Norte. São as bibliotecas do SESC Restaurante (Cidade Alta/Natal), SESC Potilândia (Natal), SESC Zona Norte (Natal), SESC Mossoró, SESC Macaíba, SESC São Paulo do Potengi, e SESC Nova Cruz.